Anjos das
Ruas
Anjos que não voam
Anjos sem santidade
Cobram a hora
E vivem em liberdade
Anjos corrosivos, que se maltratam
Machucam suas almas
Se chicoteiam, se humilham
Se arrasam
Devem ordem ao maior
O que coordena a situação
O manda-chuva, que ordena seus anjos
A prostituição
Dinheiro maldito, vindo da escuridão,
Não aceito pela sociedade,
Que mancha vidas
Roubam infâncias, compram corpos
No beco da solidão.
Lázaro ferreira Braun
12/12/09
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